A maior palavra da língua portuguesa, registada num dicionário, é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, com 46 letras, uma palavra fictícia que se obtém através da junção de uma amalgama de síndromes, sendo uma palavra composta que duplica outra já existente. É de salientar e referir, que não é muito comum um dicionário efectuar registros deste tipo de palavras, pois se consultarmos livros técnicos, ou procurarmos outros tipos de palavras fictícias, constatamos que existem muitas outras palavras maiores do que esta na nossa língua, já para não referir que se podem criar imensas palavras compostas, muito maiores do que esta, seguindo as regras gramaticais da nossa língua.
A palavra ganhou registo oficial pela primeira vez em 2001, no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa e aparece descrita como uma doença pulmonar causada pela inspiração de cinzas vulcânicas,[1] é de referir que esta palavra foi inventada por Everett M. Smith, presidente da National Puzzlers' League, para ser a mais longa palavra de língua inglesa e que apesar de ter sido transposta para a nossa língua o nome cientifico da doença a que a mesma se refere é a silicose, o que implica que na nossa língua esta palavra seja considerada uma palavra fictícia.
A palavra de 29 letras anticonstitucionalissimamente é considerada a maior palavra portuguesa não técnica, e descreve algo que é efectuado de maneira muito anticonstitucional, ou seja, que é oposto à constituição.[2]